“Mensageiros da Esperança: a importância do ministério de publicações no cumprimento da missão” é uma excelente compilação da escritora Ellen G. White sobre o ministério da colportagem evangelística. Eis alguns conselhos a destacar:
- “Há muitos lugares em que a voz do pastor não pode ser ouvida, lugares que só podem ser alcançados por nossas publicações – livros, revistas e folhetos repletos das verdades bíblicas de que o povo necessita. Nossas publicações devem ser distribuídas em todos os lugares.” (p. 10, 11)
- “… onde há um colportor [evangelista do ministério de publicações] no campo, deveria haver cem.” (p. 21)
- “… a melhor educação que os jovens podem obter é entrar na colportagem e trabalhar de casa em casa.” (p. 25)
- “A colportagem é o meio mais bem-sucedido para salvar pessoas.” (p. 27)
- “O colportor deve ser puro como José, manso como Moisés e temperante como Daniel; então um poder o acompanhará aonde quer que vá.” (p. 40)
- “O que Cristo era na Terra, o deve se esforçar obreiro cristão por ser. […] O cristão bondoso, cortês, é o mais poderoso argumento que se pode apresentar em favor do cristianismo.” (p. 45 e 46)
- “Deus não emprega homens preguiçosos em Sua causa; Ele quer obreiros atenciosos e diligentes.” (p. 47, 48)
- “A humilde e fervente oração faz mais em favor da circulação de nossos livros do que todos os custos embelezamentos que há no mundo. […] Portanto, orem e trabalhem, e trabalhem e orem, e o Senhor operará em vocês.” (p. 49)
- “Obreiros de Cristo nunca devem pensar, muito menos falar em fracasso em sua obra.” (p. 67)
- “‘O Grande Conflito’ deve alcançar ampla circulação. […] Estou mais ansiosa de ver ampla circulação deste que de qualquer outro livro que eu tenha escrito; pois em ‘O Grande Conflito’, a última mensagem de advertência ao mundo é dada mais distintamente que em qualquer de meus outros livros.” (p. 72)
- “… a obra de saúde é uma cunha penetrante, que abre caminho para que outras verdades cheguem ao coração.” (p. 74)
- “O colportor deve levar consigo folhetos, brochuras e livros pequenos para dar àqueles que não podem comprar.” (p. 80)